O trabalho desenvolvido nesta primeira etapa criou a Política de Inovação da empresa que será lançada ainda este ano.
Foram 90 dias de atividades para inspirar pessoas na cultura e exercício da inovação, em trabalho desenvolvido pelo Programa Inova Próton, com o apoio do Instituto Euvaldo Lodi – IEL. Uma reunião ocorrida na segunda feira (12) marcou a conclusão das atividades realizadas na primeira etapa do programa, onde foram discutidas Estratégia de Inovação, Geração e Gestão de Ideias, Política de Inovação e Gestão de Projetos.
De acordo com o líder da equipe de inovação da Próton, o Gerente de Tecnologia Maurício Reale, esta primeira etapa serviu para implantar a cultura de inovação em toda a equipe da organização. “A inovação só acontece quando damos as condições necessárias para que isso aconteça. O nosso principal objetivo é assegurar que o projeto não pare e gere resultados para nós e para a empresa. Inovação é gerar valor. O projeto tem dado frutos, tem despertado talentos. Pela qualidade do trabalho que tem sido feito, bastam oportunidades para aflorar as ideias. A grande entrega de hoje é ter provocado a criatividade nas pessoas. Nem só de bits e bytes vive a inovação. Ideias simples têm grande valor, é preciso reconhecer as boas ideias. Foram muitas reuniões mensais com brainstorm, e um conteúdo de qualidade foi gerado.”, avalia.
Durante este período, as atividades foram desenvolvidas para ativar a capacidade dos colaboradores de transformar e vencer desafios. Um bom exemplo desta realidade foi o assistente virtual criado pelo colaborador Gessan Andrade, que desenvolveu o protótipo com o objetivo de humanizar a relação do suporte com os clientes da Próton. “A ideia foi humanizar a empresa e tornar a comunicação com o cliente mais próxima, menos impessoal. A área do suporte tem uma rotina de muito estresse e precisa administrar conflitos. Fazer o boneco foi pensar em criar uma ação que neutralize essa tensão entre a empresa e os clientes”, comenta Gessan.
Para o Diretor de Negócios da Próton, Adolfino Neto, o trabalho na verdade está apenas começando. “Hoje concluímos uma etapa e agora é iniciar o desenvolvimento deste projeto e as suas ações. Se a gente não inovar a gente está morto. O mundo mudou e vai mudar mais ainda. Muita gente vai passar a fazer coisas que não fazia na vida, inovando. Tem vários tipos de negócio surgindo. Vamos ser demandados a fazer coisas de forma diferente. Quero agradecer ao grupo que foi formado para conduzir a empresa no caminho da inovação, com comprometimento e muita vontade”, afirma.
Ao final, o consultor do IEL, Litelton Pires, comentou sobre a importância da etapa do projeto realizada, sobre a troca de aprendizado e ressaltou a relevância do agir. “Quando chegamos a cada empresa e vemos uma cultura diferente, com dinâmica diferente, acho que eu aprendo tanto quanto. Estou feliz porque eu senti que esta equipe vai dar continuidade ao processo. Vamos cair, vamos tropeçar, mas neste mundo não se contam as quedas e sim quantas vezes a gente consegue levantar e seguir em frente. Então é importante abraçar a causa e ter atitude. Somos valorizados pela nossa capacidade de transformação e capacidade de gerar resultados. Vamos aprender sempre um pouco mais quando tivermos atitude e disposição para isso”, concluiu.
O trabalho desenvolvido nesta primeira etapa criou a Política de Inovação da empresa, que servirá como mapa estratégico para nortear os caminhos para a inovação, a qual será lançada ainda este ano.
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